Atenololol

Efeitos colaterais

Os efeitos mais adversos foram leves e transitórios.

As estimativas de freqüência na tabela a seguir derivaram de estudos controlados em pacientes hipertensos, nos quais as adversereações foram voluntárias pelo paciente (estudos dos EUA) ou elicitadas, por exemplo, por lista de verificação (estudos estrangeiros). A freqüência relatada de efeitos adversos foi maior tanto para pacientes tratados com TENORMINA quanto para pacientes tratados com placebo do que quando essas reações foram voluntárias. Quando a frequência dos efeitos adversos de TENORMINA e placebo é semelhante, a relação causal com TENORMINA é incerta.

Voluntários
(US Studies)
Total – Voluntários e Solicitados (Estudos Estrangeiros+EUA)
Atenolol
(n=164) %
Placebo
(n=206) %
Atenololol
(n=399) %
Placebo
(n=407) %
CARDIOVASCULAR
Bradicardia 3 0 3 0 0
Extremidades Frias 0 0.5 12 5
> Hipotensão Postural 2 1 4 5
Dor na Perna 0 0 0.5 3 1
SISTEMA NERVOSO CENTRAL/ NEUROMUSCULAR
Tonturas 4 1 13 6
Vertigem 2 0.5 2 0.2
>Cabeça leve 1 0 3 0.7
Cansaço 0.6 0.5 26 13
Letargia da Fadiga 3 1 1 0 6 3 5 0.7
Sonolência 0,6 0 2 0,5
Depressão 0,6 0.5 12 9
Sonho 0 0 3 1
GASTROINTESTINAL
Diarreia 2 0 3 3 2
Náusea 4 1 3 1
RESPIRATÓRIO (ver ATENÇÃO)
Wheeziness 0 0 3 3> 3
Dispneia 0.6 1 6 4

Infarto Agudo do Miocárdio

Numa série de investigações no tratamento da miocardialinfarção aguda, bradicardia e hipotensão ocorreram mais comumente, como esperado para qualquer bloqueador beta, em pacientes tratados com atenololol do que em pacientes controle.No entanto, estes geralmente responderam à atropina e/ou à retenção de doses adicionais de atenololol. A incidência de insuficiência cardíaca não foi aumentada pelo atenololol. Os agentes inotrópicos foram utilizados com pouca frequência. A frequência relatada destes e de outros eventos ocorridos durante estas investigações é dada na tabela seguinte. Em um estudo com 477 pacientes, os seguintes eventos adversos foram relatados por meio da administração de atenololol intravenoso e/ou oral:

Terapia convencional Plus Atenololol
(n=244)
Terapia convencional isolada
(n=233)
Bradicardia 43 (18%) 24 (10%)
Hipotensão 60 (25%) 34 (15%)
Broncoespasmo 3 (1.2%) 2 (0,9%)
Falha do Coração 46 (19%) 56 (24%)
Bloco do Coração 11 (4,5%) 10 (4.3%)
BBB + Major
Desvio do eixo 16 (6.6%) 28 (12%)
Tachycardia supraventricular 28 (11.5%) 45 (19%)
FibrilaçãoAtrial 12 (5%) 29 (11%)
FibrilaçãoAtrial 4 (1.6%) 7 (3%)
Taquicardia ventricular 39 (16%) 52 (22%)
Reinfarce Cardíaco 0 (0%) 6 (2.6%)
Prisões Cardíacas Totais 4 (1,6%) 16 (6,9%)
Prisões Cardíacas Não Fatal 4 (1.6%) 12 (5,1%)
Mortes 7 (2,9%) 16 (6,9%)
Choque Cardiogénico 1 (0,4%) 4>4 (1.7%)
Desenvolvimento do Ventricular
Defeito Septal 0 (0%) 2 (0.9%)
Desenvolvimento da Mitral
Regurgitação 0 (0%) 2 (0.9%)
Falha renal 1 (0,4%) 0 (0%)
Embolia pulmonar 3 (1.2%) 0 (0%)

No subsequente Estudo Internacional de Sobrevivência de Infarto(ISIS-1), incluindo mais de 16.000 pacientes dos quais 8.037 foram tratados com TENORMINA tornéica aleatorizada, a dosagem de TENORMINA intravenosa e subsequente oral foi descontinuada ou reduzida pelas seguintes razões:

Razões para a dosagem reduzida
IV Atenololol Dose reduzida ( < 5 mg)* Dose parcial oral
Hipotensão/Bradicardia 105 (1.3%) 1168 (14,5%)
Choque Cardiogénico 4 (.04%) 35 (.44%)
Reinfarção 0 (0%) 5 (.06%)
Prisão Cardíaca 5 (.06%) 28 (.34%)
Bloqueio do Coração ( > primeiro grau) 5 (.06%) 143 (1.7%)
Falha Cardíaca 1 (.01%) 233 (2.9%)
Arritmias 3 (.04%) 22 (.27%)
Broncoespasmo 1 (.01%) 50 (.62%)
*Dose total foi de 10 mg e alguns pacientes receberam menos de 10 mg mas mais de 5 mg.

A experiência pós-marketing com TENORMIN, os seguintes foram relatados em relação temporal ao uso da droga: enzimas elevadoras e/ou bilirrubinas, alucinações, dor de cabeça, impotência, doença de Peyronie, hipotensão postural que pode estar associada a síncope, psoriasiformes ou exacerbação da psoríase, psicoses, púrpura, alopecia reversível, trombocitopenia, distúrbios visuais, síndrome do seio doente e boca seca. TENORMINA, como outros betabloqueadores, tem sido associado ao desenvolvimento de anticorpos antinucleares (ANA), síndrome de lúpus e fenômeno de Raynaud.

Efeitos adversos potenciais

Além disso, uma variedade de efeitos adversos tem sido relatada com outros agentes beta-adrenérgicos bloqueadores, podendo ser considerados efeitos adversos potenciais de TENORMINA.

Hematológicos: Agranulocitose.

Alérgica: Febre, combinada com dores de garganta, laringoespasmo e angústia respiratória.

>

Sistema Nervoso Central: Depressão mental reversível progredindo para catatonia; uma síndrome aguda reversível caracterizada por desorientação do tempo e do lugar; perda de memória a curto prazo; incapacidade emocional com sensorium ligeiramente turvado; e, desempenho diminuído em neuropsicometria.

Gastrointestinal: Trombose arterial mesentérica, colite isquêmica.

Outro: Eritematite erupção cutânea.

Diversos: Tem havido relatos de lesões cutâneas e/ou olhos secos associados ao uso de drogas beta-adrenérgicas bloqueadoras. A incidência relatada é pequena e, na maioria dos casos, os sintomas desapareceram quando o tratamento foi retirado. A incidência relatada é pequena e, na maioria dos casos, os sintomas desapareceram quando o tratamento foi retirado. Os pacientes devem ser monitorados após a interrupção do tratamento. (Ver DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO.)

A síndrome oculomucocutânea associada ao betabloqueadorpractolol não foi relatada com TENORMINA. Além disso, uma série de pacientes que haviam previamente demonstrado reações de prática estabelecidas foram transferidos para a terapia com TENORMINA com posterior resolução ou quiescência de sua ação.

Ler toda a informação de prescrição do FDA para Atenololol (Atenololol Tablets)

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