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A Pau-rosa da Índia Oriental pode variar muito na cor, embora a sua cor de base seja mais sempre castanha; os tons podem variar desde o castanho dourado, até ao castanho arroxeado ou castanho-avermelhado escuro. As cores secundárias estão frequentemente presentes. As cores da madeira escurecem com a exposição contínua aos raios UV. O EI Rw é geralmente menos denso do que a maioria das outras madeiras de pau-rosa. Os seus grãos são normalmente entrelaçados (embora possam ser irregulares ou rectos), o que pode dificultar o seu trabalho. É necessário ter cuidado no acabamento da madeira, pois não é raro que as resinas naturais da madeira se imponham se esta não for selada pela primeira vez. Tem uma textura média.

Desde a proibição de exportação do pau-rosa brasileiro, há mais de vinte anos, tornou-se um substituto popular entre os fabricantes de violões corporativos (elétricos e acústicos) – devido em grande parte à sua oferta historicamente estável e custo relativamente baixo (comparado com outros Dalbergia). Em comparação com Braz Rw, seus poros são menores; mas também é uma madeira muito durável, que não é excessivamente suscetível a danos / infestação de insetos e é considerada estável após a secagem.

*Devido citar restrições, não podemos enviar Rosewood da Índia Oriental internacionalmente.

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Sustentabilidade: Listado no Apêndice II da CITES – parte da proibição mundial de exportação de Dalbergia – e é classificado como “Vulnerável” na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN.

Usos Comuns: Instrumentos musicais (em particular, acústicos &Guitarras elétricas), móveis, armários, folheados, painéis estruturais, torneamentos e objetos de madeira especiais.

Comentários: O mais relevante, do nosso ponto de vista, é o facto de muitas pessoas se referirem a esta madeira como “pau-rosa indígena”, o que é impreciso; Sissoo (Dalbergia Sissoo) também é conhecido pela sua região natural como “pau-rosa indígena”.”

Também vale a pena mencionar Sonokeling: um verdadeiro Dalbergia indígena da Indonésia – onde também é conhecido como “Jacaranda”. Muitas fontes consideram esta madeira e o Pau-rosa da Índia Oriental como sendo da mesma espécie (Dalbergia Latifolia), no entanto os arboricultores da Indonésia não estão de acordo com esta avaliação. As nossas pesquisas sobre a Indonésia e o cultivo de árvores de pau-rosa naquele país revelaram que nos anos 1700, enquanto as ilhas indonésias eram consideradas uma colónia da Holanda, os colonos mercantes holandeses transplantaram dois grandes Dalbergia’s para a Indonésia: Dalbergia Nigra (Pau-rosa brasileiro), do Brasil, e; Dalbergia Sissoo (Pau-rosa indiano), da Índia.

Vemos o Pau-rosa indonésio como uma espécie completamente diferente de Dalbergia, e vemos o tópico como certamente digno de mais investigação botânica.

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